Caro vizinho,
já teve repetidamente a sensação de não ver muitos vizinhos, quer de manhã quer mais à tardinha? Pois é, mas eles estão cá! De facto, conhecemo-nos pouco, e por vezes até nos evitamos, apesar de já ser muitos e cada vez mais. Esta é a nossa sociedade, já nem pedimos uma chávena de açucar ao vizinho do lado, porque mesmo vivendo na aldeia global, até o vizinho do lado é um estranho. Concerteza que o lugar que vivemos se faz da nossa casa e família, e isso é o principal, mas é importante ir à janela e saber que é o Sr. João que está a passear o cão, ou que é a D. Adelaide a despejar o lixo. Acima de tudo, sabermos reconhecer que as pessoas x ou y são moradores na nossa urbanização, ou da zona, e assumir esse princípio como básico para a nossa segurança.
Assim, da próxima vez que for à rua e vir um vizinho, sabendo-o morador no Arneiro do Cuco, sinta-se convidado a dizer: como está vizinho?
pequenos gestos fazem toda a diferença
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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Boas
ResponderEliminarParece-me uma boa iniciativa, mas infelizmente a sociedade não esta pra ai virada. Aqui no meu predio todos nos conheçemos e até fazemos muitas "patuscadas", foi uma iniciativa pensada por os primeiros moradores (incluindo eu) para nos conhecermos melhor e criar um ambiente mais familiar. Aqui a historia do açucar acontece e existe um relacionamento de entre-ajuda por parte dos vizinhos. Porque não partilhar deste espirito e organizar-mos um convivio para a Urb inteira? Já temos uma associação (URA). Fica a ideia no ar...
ora bem nuno, é mesmo isso que se pretende. organizarmos um convívio entre os moradores. que se manifestem mais pessoas, e avançamos com isso!
ResponderEliminarAo que parece as pessoas só estão desponiveis para se reunir qd são afectadas por problemas que lhes causam transtorno...
ResponderEliminarA socialização parece não existir no dicionario dos vizinhos, ainda bem que aqui no predio tenho vizinhos que gostam de socializar....
nuno, vamos nós dar esse primeiro passo e organizarmos uma actividade no bairro, a seguir às férias, pois esse deve ser o período de maior disponibilidade dos vizinhos.
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